Você certamente já se questionou qual a diferença entre matérias-primas patenteadas e as sem patente.
Portanto, trouxemos aqui uma explicação para tentar ajudá-los a entender melhor sobre este assunto
No mercado de insumos farmacêuticos, é comum ter variação de preços para matérias primas de mesmo nome (ex: Colágeno tipo 2). Isso ocorre por diversos motivos. Um exemplo são matérias-primas patenteadas e as similares. As matérias-primas patenteadas possuem um registro concedido pelo órgão regulador competente, em função de estudos ou inovações aplicadas. São exclusivas de um único fabricante. Já as matérias-primas similares, ou contratipos não possuem patente, podendo ser produzidas por diferentes fabricantes.
As matérias-primas patenteadas recebem uma marca registrada, e são mais caras do que as similares, pois os custos de pesquisa, desenvolvimento e testes clínicos necessários para obter a patente são elevados. Além disso, como apenas um fabricante produz a matéria-prima, ele detém o monopólio de produção e pode definir preços mais elevados.
Já os similares, como o nome já diz, são semelhantes em ação e composição, mas sem alguma tecnologia de fabricação ou percentual de marcadores ativos que podem existir nas matérias-primas de marcar registrada, e que seriam os diferenciais deles, justificando o seu valor.
Ou seja, a marca registrada tem uma tecnologia embutida que pode favorecer a melhor a ação do ativo e isso gera mais valor a ele do que um similar.
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