Envelhecer não é uma escolha, envelhecer saudável é. O envelhecimento como é visto hoje é consequência de crenças limitantes como: estou ficando velho, esqueço coisas com muita facilidade. Essas crenças que limitam e que muitas vezes acompanham o medo de envelhecer. Quando propagadas, tornam-se verdades. Mas a ciência nos mostra que, ao longo da sua vida, o estágio seguinte está intimamente ligado ao que aconteceu no estágio anterior, e que somos capazes de contribuir para nossa saúde cerebral. Para isso, precisamos falar de qualidade de vida, o que compreende uma alimentação saudável, boas noites de sono, atividade física regular. Dentre vários nutrientes estudados para a saúde do cérebro, a curcumina e o ômega 3 apresentam benefícios anti-inflamatórios, atuando como ativadores da função circulatória geral, reduzindo o risco de doenças vasculares e outras comorbidades, melhora do fluxo sanguíneo no cérebro otimizando a função cognitiva. As vitaminas como ácido fólico e vitamina B 12 tendem a diminuir o dano inflamatório ao organismo. Existem muitos motivos para nos exercitarmos regularmente, mas entender que os exercícios físicos mudam o cérebro de maneira que protegem a memória e as habilidades de pensamento, tornam-os essenciais para uma vida plena. Estudos afirmam que exercícios aeróbicos aumentam o volume do cérebro. Tenha em mente que o envelhecimento natural não é determinante de doenças. Não temos uma pílula mágica diária ou um alimento, um medicamento, um exercício ou um jogo de palavras cruzadas para oferecer, mas aprendemos que os neurônios podem se reorganizar, se transformar continuamente, e que uma longevidade sadia depende da saúde do seu cérebro.
